Pular para o conteúdo principal

Basta.

Vivemos uma era de intolerância e ignorância que nos cega. Somos fantoches manipulados pela mídia e governos que incessantemente nos bombardeiam de cáos, medo e uma ditadura social e política como meio de nos manter condicionados ao que tanto desejam: poder.

Vivemos uma 3ª guerra mundial oculta dentro de um país cheio de potencial econômico, climático, turístico e outras muitas razões que fariam do Brasil um país com umas das maiores potencias econômicas do mundo, mas somos vencidos pelo poder daqueles que só têm olhos para o próprio umbigo e que governam como em sorteios de bingo, vivemos como coadjuvantes em um país aterrorizado pelo medo que nos imobiliza, isso é viver? Como se orgulhar de um país que acredita que a ordem e progresso é feita com armas e medo? Como lidar com um país que em 3 meses somente nos estado de SP a taxa de feminicídio aumentou 76%? Como viver com dignidade em um país que não há igualdade salarial, moral e ética entre sexos? Basta.

Basta


Basta de intolerância.
Basta de desigualdade.
Basta de cáos, medo, tensão.
Basta de mortes contra mulheres.
Basta de crianças fazendo arminhas com as mãos.
Basta de governos que nos calam.
Basta de políticos que não nos representam.
Basta simplesmente porque basta essa guerra de pecados capitais.

O mundo já está doente o suficiente para que nossas almas adoeçam antes de unirmos esforços para salvá-lo. 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Pico do Olho D'água - Mairiporã-SP

Uma vista espetacular do ponto mais alto da região de Mairiporã, município há cerca de 40km da capital paulistana e conhecido por "Morro do Juqueri", o Pico do Olho D’água deve seu nome aos líquidos preciosos que brotam em suas encostas serranas. Com 1180m de altura em relação ao nível do mar, de lá de cima é possível ter uma bela visão 360º das montanhas da região de São Paulo, nessa altura é possível avistar a Pedra Grande de Atibaia que está a cerca de 16km em linha reta, bem como o Morro do Ovo da Pata no Parque Estadual do Juquery, a Pedreira de Mairiporã.  O lugar tem fácil acesso e se chega tranquilamente de carro por via asfaltada ou pela rota alternativa offroad em estrada de terra batida passando pela comunidade local. Colocando no GPS ou Waze é possível chegar sem grandes dificuldades. Endereço: 669, Av. Georgetonw, 593, Mairiporã  Horários: Aberto 24h Fomos na noite de sexta-feira, chegando por volta das 21h no local, no nosso caso...

O que fazer durante a quarentena. - COVID-19

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Começo esse texto com uma frase célebre de Clarice Lispector: “Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado, com certeza vai mais longe”. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Muitas vezes é difícil não se vencer pelo cansaço da quarentena, as relações há muito tempo já não sabiam como ser vividas na prática, em um mundo tão conectado e acelerado era quase impossível pensar na possibilidade de tantos dias com a nossa família dentro de casa, em contrapartida outros lutam contra a solidão em seus aposentos aguardando o decreto do fim. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ A quarentena nos serve como meio de reflexão para o novo mundo, uma nova vida. Penso que nada nesse mundo é por acaso, há séculos o planeta terra passa por drásticas mudanças físicas, de clima e eixo, natural que para um planeta de bilhões de anos é dado que se regenere vez ou outra já que nós, meros habitantes deste mundo, não o fazemos. Com ou sem pandemia vivíamos em bolhas de egocentrismo, a tecnologia nos ajudou a s...

E quando o ar faltar?

Se lembrassemos todos os dias que a nossa vida é um sopro e não deixássemos para pensar nisso somente quando a morte bate na porta, talvez daríamos muito mais valor para os pequenos detalhes que constroem esse todo em que estamos e vivemos. Somos parte desse ecossistema infinito que chamamos de planeta e quase nunca lembramos que vivemos uma corrida de ratos diariamente na justificativa de que fomos programados para vivermos todos os dias buscando algo que não temos ou que não somos ainda. O “ainda” é sempre uma interrogação que nos leva a ter mais, sempre que usamos a palavra “ainda”, mesmo que ela pareça tão despretenciosa, condicionamos a nossa mente a uma busca pessoal que mais parece uma competição do que uma necessidade básica individual. "Ainda não sei, ainda não consegui, ainda não tenho, ainda bem que fiz, ainda, ainda, ainda.. " ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Seja o que você ja é e tem e repare a cada vez que se sabota usando palavras como: ainda, nunca ou tentar. Essas p...